A história de Cecily

 
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Como é que se ligou à Ballard Food?

Quando um amigo idoso da família, de quem me ofereci para tomar conta, morreu após 4 anos a meu cargo, senti a necessidade de me voluntariar para outra boa causa. O Banco Alimentar de Ballard fica mesmo do outro lado da ponte, por isso inscrevi-me na lista de voluntários. Sendo eu próprio um sénior vulnerável. Tive de me afastar do contacto físico.

Como é que a sua relação com o Ballard Food Bank influenciou a sua vida?

A BFB foi uma das melhores escolhas de vida que podia ter feito nos meus anos de velhice. Adorava ir todas as segundas-feiras de manhã e fazer parte da confusão e do burburinho para conseguir que a comida fosse selecionada e colocada no chão, juntamente com os diversos colegas voluntários. Fez de mim uma pessoa melhor.

O que diria a outras pessoas sobre a sua experiência com o Ballard Food Bank?

Se está a pensar em formas de ajudar os outros durante este período das nossas vidas. Não podia fazer melhor do que dar um toque ao BFB.

O que é que mais o entusiasma com a abertura da nossa nova casa permanente prevista para o final deste ano?

Estou entusiasmado por voltar à minha presença física nas novas instalações.

Nas suas próprias palavras, conte-nos a sua história e descreva a sua experiência com o Ballard Food Bank.

Estava realmente a sentir a necessidade de encontrar uma forma de retribuir à minha comunidade, da qual tenho tido tanta sorte em fazer parte. Fiz novos amigos e tive um sentimento de realização. Pensava que só ia estar fora durante 4 semanas quando o meu marido e eu partimos a 29 de janeiro de 2020 para o sul da Califórnia para visitar a família. Regressámos a 3 de março para o início do que viria a ser uma terrível pandemia. O resto é história.......

voluntáriosFrank Espinoza